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sábado, 17 de setembro de 2011

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DIA SETE

Neste dia da Independência do Brasil num ano político, em que iremos eleger uma mulher a ditar nossos destinos, uma mulher que eu nos meus 60 anos de vida só vim ouvir falar dela há dois anos, eu fui buscar em dois discursos dos mais importantes , o de Brecht e outro de Chaplin.

O Grande Ditador de Chaplin dizia em seu trecho mais importante:
“Portanto – em nome da democracia – lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice. É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão!”

Por isso da minha descrença política. Descrença essa que esbarra no que disse Bertolt Brecht quando diz no seu Analfabeto Politico:
"Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Nada é impossível de Mudar”

E que queria afirmar neste momento que votei a minha vida inteira e não vi mudar nada. Os políticos e a política são os mesmos. O meu ufanismo , apesar disso tudo, aumentou. AINDA AMO O BRASIL


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em 07 setembro 2010

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